A Honda Shadow 750 tem obtido bons resultados em 2007 – nos 11 meses deste ano foram emplacadas em todo país 2.369 unidades, número que coloca a custom de média cilindrada da Honda em primeiro lugar do ranking, frente a Yamaha Drag Star 650 (1.239), a Suzuki Boulevard 800M (1.020) e a Harley-Davidson XL 883 (748). A novidade da linha 2008 é a nova cor azul metálica, além das tradicionais preta e prata metálica. Outro atrativo desta motocicleta estradeira é o seu preço: R$ 29,98 mil.
As linhas da Shadow 750 revelam que ela foi projetada para aliar beleza estética ao máximo de conforto. Há muitas peças cromadas – escapamento 2 x 1, espelhos retrovisores, carcaça do farol e painel – e o banco do piloto, no melhor estilo sela, convida a uma longa viagem. Os pára-lamas são um pouco exagerados, mas seguem o estilo bem clássico dos anos 50. A estradeira prioriza a ergonomia, a simplicidade mecânica e boa performance.
Motor
A Shadow 750 está equipada com motor de dois cilindros em “V”, OHC (comando simples no cabeçote) de 745 cm³. O propulsor é resistente, de baixa manutenção e oferece um bom rendimento para encarar longas viagens. A moto utiliza câmbio de cinco velocidades e a transmissão final é feita por eixo-cardã. O som do motor que sai pelo belo escape 2x1, que fica na lateral direita da moto, poderia ser um pouco mais grave.
Suspensão e freios
No chassi berço duplo em aço são fixadas a suspensão dianteira telescópica, com curso de 117 mm, e a traseira biamortecida, com cinco posições de ajuste da tensão da mola. A geometria das suspensões e o baixo centro de gravidade favorecem a condução em estradas.
Para realçar as características do estilo custom clássico, as suspensões têm capas protetoras cromadas. Para parar a Shadow 750, há um freio a disco simples de 296 mm de diâmetro na dianteira e um a tambor na traseira. As rodas estão calçadas com pneus 120/90 - 17 e 160/80 - 15.
Conforto e segurança
O guidão alto e largo deixa os braços do piloto elevados e abertos. Já o tipo de assento e sua altura em relação ao solo tornam fácil a pilotagem e o controle da moto. Além disso, outro fator que oferece mais conforto numa longa viagem são as pedaleiras do piloto, que estão avançadas e evitam que os joelhos fiquem muito flexionados.
O tanque de combustível, em forma de gota, tem capacidade para 14,3 l, incluindo 3,3 l de reserva. O que garante uma autonomia de mais de 200 km – bem melhor que a da antiga Shadow 600.
O painel, instalado sobre o tanque, tem fundo preto e grafia na cor branca. Lá estão o velocímetro, as luzes indicadoras do neutro, farol alto, piscas, pressão do óleo e temperatura do líquido de arrefecimento. Ficou faltando um tacômetro para o motociclista acompanhar o giro do motor (rpm) e marcador de nível de combustível.
Impressões de pilotagem
O motociclista que estava acostumado a rodar com a VT 600C (Shadow 600) terá um grande surpresa ao subir na versão 750. A antecessora de 600 cm³ parecerá uma "bicicleta" se comparada à sua irmã mais velha. Na Shadow 750 alguns itens, com certeza, fazem a diferença: a posição de pilotagem mais confortável; o tanque maior e o motor mais forte.
O motor trabalha de forma linear e vai enchendo gradativamente até chegar aos 45,8 cv de potência máxima. Mas a grande característica do V2 da Honda é seu elevado torque em baixas e médias rotações. Por isso, não é preciso trocar constantemente de marcha.
Assim, a moto é dócil e está sempre na mão, até porque o motociclista que a compra não busca desempenho, mas sim prazer de pilotar na estrada, aproveitando cada minuto sobre a motocicleta. No trânsito urbano é preciso muita atenção, já que o guidão está na mesma altura que os espelhos retrovisores de muitos carros.
Como a personalização é uma grande tendência entre os motociclistas, a Shadow 750 tem condições de receber um grande número de acessórios, entre eles pára-brisa, bolsas laterais, sissy-bar e faróis auxiliares. Faltaram apenas ganchos para fixação de bagagem. Enfim, uma moto que oferece uma infinidade de opções de personalização e customização.
As linhas da Shadow 750 revelam que ela foi projetada para aliar beleza estética ao máximo de conforto. Há muitas peças cromadas – escapamento 2 x 1, espelhos retrovisores, carcaça do farol e painel – e o banco do piloto, no melhor estilo sela, convida a uma longa viagem. Os pára-lamas são um pouco exagerados, mas seguem o estilo bem clássico dos anos 50. A estradeira prioriza a ergonomia, a simplicidade mecânica e boa performance.
Motor
A Shadow 750 está equipada com motor de dois cilindros em “V”, OHC (comando simples no cabeçote) de 745 cm³. O propulsor é resistente, de baixa manutenção e oferece um bom rendimento para encarar longas viagens. A moto utiliza câmbio de cinco velocidades e a transmissão final é feita por eixo-cardã. O som do motor que sai pelo belo escape 2x1, que fica na lateral direita da moto, poderia ser um pouco mais grave.
Suspensão e freios
No chassi berço duplo em aço são fixadas a suspensão dianteira telescópica, com curso de 117 mm, e a traseira biamortecida, com cinco posições de ajuste da tensão da mola. A geometria das suspensões e o baixo centro de gravidade favorecem a condução em estradas.
Para realçar as características do estilo custom clássico, as suspensões têm capas protetoras cromadas. Para parar a Shadow 750, há um freio a disco simples de 296 mm de diâmetro na dianteira e um a tambor na traseira. As rodas estão calçadas com pneus 120/90 - 17 e 160/80 - 15.
Conforto e segurança
O guidão alto e largo deixa os braços do piloto elevados e abertos. Já o tipo de assento e sua altura em relação ao solo tornam fácil a pilotagem e o controle da moto. Além disso, outro fator que oferece mais conforto numa longa viagem são as pedaleiras do piloto, que estão avançadas e evitam que os joelhos fiquem muito flexionados.
O tanque de combustível, em forma de gota, tem capacidade para 14,3 l, incluindo 3,3 l de reserva. O que garante uma autonomia de mais de 200 km – bem melhor que a da antiga Shadow 600.
O painel, instalado sobre o tanque, tem fundo preto e grafia na cor branca. Lá estão o velocímetro, as luzes indicadoras do neutro, farol alto, piscas, pressão do óleo e temperatura do líquido de arrefecimento. Ficou faltando um tacômetro para o motociclista acompanhar o giro do motor (rpm) e marcador de nível de combustível.
Impressões de pilotagem
O motociclista que estava acostumado a rodar com a VT 600C (Shadow 600) terá um grande surpresa ao subir na versão 750. A antecessora de 600 cm³ parecerá uma "bicicleta" se comparada à sua irmã mais velha. Na Shadow 750 alguns itens, com certeza, fazem a diferença: a posição de pilotagem mais confortável; o tanque maior e o motor mais forte.
O motor trabalha de forma linear e vai enchendo gradativamente até chegar aos 45,8 cv de potência máxima. Mas a grande característica do V2 da Honda é seu elevado torque em baixas e médias rotações. Por isso, não é preciso trocar constantemente de marcha.
Assim, a moto é dócil e está sempre na mão, até porque o motociclista que a compra não busca desempenho, mas sim prazer de pilotar na estrada, aproveitando cada minuto sobre a motocicleta. No trânsito urbano é preciso muita atenção, já que o guidão está na mesma altura que os espelhos retrovisores de muitos carros.
Como a personalização é uma grande tendência entre os motociclistas, a Shadow 750 tem condições de receber um grande número de acessórios, entre eles pára-brisa, bolsas laterais, sissy-bar e faróis auxiliares. Faltaram apenas ganchos para fixação de bagagem. Enfim, uma moto que oferece uma infinidade de opções de personalização e customização.