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Yamaha RD 135


Em 1988 a Yamaha Motor do Brasil efetua uma leve reformulação nos modelos de baixa cilindrada. A cilindrada aumenta para 135 centímetros cúbicos, devido ao aumento do diâmetro do pistão (exatos 2 m.m.), mantendo o mesmo curso. Consequentemente a potência aumenta levemente bem como o torque. Não houveram reformulações estéticas, mas reformulações mecânicas: além do aumento da cilindrada, a RD135Z recebeu novo escapamento. Nova regulagem do carburador (venturi de 24 m.m. na rd e 26 m.m. na rdz)para ambos modelos. Estas alterações garantiram a RD135 a potência de 16CV e a RD135Z potência de 17CV. O desempenho se torna ainda melhor com estas alterações mecânicas, mas os problemas continuam: alto consumo de combustível (em média 24km/l, demasiado alto para uma motocicleta de baixa cilindrada), baixo valor de mercado, manutenção cara se comparado a modelos populares como Honda CG125.

Fonte: wikipedia

Yamaha RD 350LC


Yamaha RD 350R em uma moto de comportamento bastante diferente. A partir da linha 91, o modelo recebeu uma série de modificações estéticas, mas a mais importante foi a adoção dos pneus Pirelli MT 75, que transformou a RD 350R numa moto mais estável, macia e confortável.

O motor permaneceu o mesmo bicilíndrico, dois tempos, de refrigeração líquida, com potência declarada de 55 cv a 9.000 rpm e torque máximo de 4,74 kgf.m a 8.500 rpm. Por mais que a fábrica insista em afirmar que o motor não sofreu modificações, ele parece estar mais redondo, mais gostoso de pilotar.

As mudanças estéticas atualizaram o estilo da RD, que permanecia a mesma desde março de 87, quando recebeu a carenagem integral como equipamento (inicialmente opcional e depois de linha). Nos anos seguintes ela foi ganhando novas cores e grafismos, até chegar no discutível modelo azul com faixas amarelas. Uma pesquisa de mercado rapidamente fez a Yamaha voltar atrás e lançar para a linha 91 uma moto de cor preta (a preferida dos consumidores do produto), com faixas cinza e vermelha, e com um acabamento visivelmente melhor.

Conforto exportação
A fábrica garante que o motor não foi alterado, mas a RD 350R 91 melhorou em todos os aspectos. Está mais veloz (apesar de mais pesada), acelera mais e o motor trabalha com uma disposição incrível. Foi a RD 350R mais veloz testada por mim. Tendo alcançado 199,6 km/h e feito de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos. O melhor mesmo é levá-la para a estrada.

Os novos pneus MT 75 deixaram a RD 350R ainda mais estável. Ela inclina nas curvas com uma segurança absoluta, porém, o mais impressionante é que a RD 350R não assusta mais o piloto quando passa em piso irregular. Antes, o piloto ficava com a adrenalina a mil por cento quando se deparava com a menor irregularidade em plena curva. Agora, a moto aceita até as esburacadas ruas paulistanas, depois do período de chuvas de março, sem sacolejar de um lado para outro.

A primeira boa impressão é que trata-se de uma moto totalmente nova, com nova calibragem de suspensão, mas na verdade parece que a melhora foi apenas em função dos pneus. Até os espaços de frenagens diminuíram bastante. Agora ela pára completamente em 18,1 metros quando está a 80 km/h, contra 21,5 da última medição. Durante os testes houve a oportunidade de rodar sob forte chuva e mais uma vez os novos pneus foram muito superiores aos antigos. Na estrada ela chegou a 170 km/h com bom nível de aderência. Nas curvas as características mudaram bastante com o piso molhado. Antes ela tinha uma forte tendência de desgarrar quando o motor transferia potência para o solo. Agora ela permite acelerar mais cedo e mantém-se firme. Quando o limite é superado ela desgarra com as duas rodas, num comportamento bem parecido com o da Honda CBR 4S0SR (que também utiliza Pirelli MT 7S).

Aliás, uma das brincadeiras mais divertidas com a nova RD 350R é abrir o gás no meio da curva para sentir o pneu tracionando com muita voracidade. Depois, o gás é aberto cada vez mais cedo para ver quando ela vai começar a desgarrar de traseira. Uma delícia. Pedaleiras e escapamento batem no chão em sinal de protesto, avisando ao piloto que chegou o momento de parar com a brincadeira.

A suspensão traseira agora tem cinco regulagens na tensão da mola (antes tinha quatro) oferecendo uma opção a mais para o usuário. Como conseqüência o conforto melhorou muito. Mesmo em viagens longas ela roda tão macio que o motociclista só tem vontade de rodar mais e mais. Enfim, dois pneus fazem tanta diferença que o melhor conselho para os donos de RD 350R até 1990 é: corram, troquem os pneus e sejam felizes.

Fonte: MotoOnline

yamaha HV-01


De olho nas tendências globais e em busca de um meio ambiente mais limpo, a Yamaha leva ao Salão das Duas Rodas 2007 o protótipo FC-me

Sempre pioneira no assunto meio ambiente e veículos de energia alternativa, a Yamaha começou a desenvolver a célula de combustível há 20 anos. O resultado dos estudos podem ser encontrados hoje nas ruas com a variedade de produtos Yamaha limpos e inovadores: bicicleta e triciclo eletro-híbridos, o motociclo EC-02 que utiliza uma bateria elétrica, o HV-01, Passol-L e o FC-me (Fuel Cell e Methanol).

O FC-me é um motoneta com zero de emissão de ruído e poluentes que utiliza uma tecnologia denominada de DMFC (Direct Methanol Fuel Cell). A vantagem do DMFC perante aos outros veículos é que, a célula de combustível é abastecida por meio de uma reação química entre a água e o metanol. No caso dos experimentos híbridos mais comuns, o armazenamento e a geração do hidrogênio exigem um espaço muito maior, assim como um peso acima da força gerada pelo próprio motor.

Para se ter uma idéia, o FC-me pesa apenas 69 kg e tem uma potência máxima de 0.95 kW a 1.830 RPM. Com relação à força, o torque do veículo “limpo” chega próximo ao de um motociclo de 115 cm³. O FC-me consegue 0,5 kgf.m a 560 RPM e a Yamaha Neo CVT, por exemplo, atinge 0,78 kgf.m a 7.000 RPM.
A primeira versão do FC-me foi apresentada, no Japão, em 2004, com o nome FC06 PROTO, logo na estréia, o modelo equipado com o DMFC obteve autorização para ser utilizado em vias públicas. Hoje, ele é utilizado pela prefeitura de Shizuoka, no Japão, como veículo de apoio.

O FC-me é semelhante aos motociclos movidos à gasolina, apenas o quadro é especial, para abrigar o maior número de componentes. Já as rodas e as suspensões são idênticas às utilizadas nos veículos de tradicionais. O motor elimina apenas vapor d´água e não faz barulho. Quando está totalmente abastecido com água e metanol, o FC-me registra uma autonomia de 100 quilômetros, a uma velocidade média de 30 km/h.

Fonte: Moto Esporte

yamaha HV-01

De olho nas tendências globais e em busca de um meio ambiente mais limpo, a Yamaha leva ao Salão das Duas Rodas 2007 o protótipo FC-me

Sempre pioneira no assunto meio ambiente e veículos de energia alternativa, a Yamaha começou a desenvolver a célula de combustível há 20 anos. O resultado dos estudos podem ser encontrados hoje nas ruas com a variedade de produtos Yamaha limpos e inovadores: bicicleta e triciclo eletro-híbridos, o motociclo EC-02 que utiliza uma bateria elétrica, o HV-01, Passol-L e o FC-me (Fuel Cell e Methanol).

O FC-me é um motoneta com zero de emissão de ruído e poluentes que utiliza uma tecnologia denominada de DMFC (Direct Methanol Fuel Cell). A vantagem do DMFC perante aos outros veículos é que, a célula de combustível é abastecida por meio de uma reação química entre a água e o metanol. No caso dos experimentos híbridos mais comuns, o armazenamento e a geração do hidrogênio exigem um espaço muito maior, assim como um peso acima da força gerada pelo próprio motor.

Para se ter uma idéia, o FC-me pesa apenas 69 kg e tem uma potência máxima de 0.95 kW a 1.830 RPM. Com relação à força, o torque do veículo “limpo” chega próximo ao de um motociclo de 115 cm³. O FC-me consegue 0,5 kgf.m a 560 RPM e a Yamaha Neo CVT, por exemplo, atinge 0,78 kgf.m a 7.000 RPM.
A primeira versão do FC-me foi apresentada, no Japão, em 2004, com o nome FC06 PROTO, logo na estréia, o modelo equipado com o DMFC obteve autorização para ser utilizado em vias públicas. Hoje, ele é utilizado pela prefeitura de Shizuoka, no Japão, como veículo de apoio.

O FC-me é semelhante aos motociclos movidos à gasolina, apenas o quadro é especial, para abrigar o maior número de componentes. Já as rodas e as suspensões são idênticas às utilizadas nos veículos de tradicionais. O motor elimina apenas vapor d´água e não faz barulho. Quando está totalmente abastecido com água e metanol, o FC-me registra uma autonomia de 100 quilômetros, a uma velocidade média de 30 km/h.

Yamaha Gen-Ryu (Prótótipo)


A Yamaha apresentou no Salão de Tóquio, que se realiza entre os dias 22 de Outubro e 6 de Novembro, 21 novos modelos, dos quais sete são protótipos. A tecnologia híbrida parece ser cada vez mais uma aposta dos construtores e a Yamaha não é excepção. Na capital japonesa, a fabricante apresentou duas motos que combinam motorizações a gasolina com eléctricas - Gen-Ryu (foto de cima) e HV-01. Dos dois modelos, a Gen-Ryu apresenta-se como o mais interessante no capítulo das performances e design. Equipada com o motor de 600cc da desportiva YZF R6 e um motor eléctrico é capaz de oferecer, na teoria, prestações próximas de uma “mil”. Com um design original, que parece misturar elementos de motos desportivas e customs , a Gen-Ryu está também equipada com um sistema avançado de segurança - ASV (Advanced Safety Vehicle) - que regula, por exemplo, a distância em relação ao veículo da frente, alertando o motociclista sempre que a situação o justifique. O protótipo estreia um novo sistema de iluminação nocturna, que permite uma melhor visibilidade em curva, e usa um ecrã LCD em vez dos tradicionais retrovisores. A Gen-Ryu possui também tecnologia de comandos por voz e está equipada com um sistema “mãos livres” de telecomunicações. Fazendo uso da mesma tecnologia híbrida, a HV-01, por sua vez, é um scooter com um design dinâmico que antevê excelentes prestações, apesar de a Yamaha não ter revelado as características do motor. A fabricante apresenta-a como uma solução de mobilidade amiga do ambiente que oferece performances de topo, dando a sensação de que se trata de um «modelo de uma classe superior». Ao contrário do que sucede com os automóveis híbridos, cuja motorização eléctrica só funciona autonomamente em situações específicas, como o pára-arranca citadino, a HV-01 pode circular apenas com o motor eléctrico, o que a torna particularmente económica. No Salão Automóvel de Tóquio, a Yamaha apresentou também modelos totalmente eléctricos (EV) e um scooter movido a célula de combustível – “Direct Methanol Fuel Cell” (DMFC) – que usa uma solução de metanol e água como combustível.

Fonte: ciberia

Yamaha M1 880cc


Foi lançado em janeiro (18/01) o modelo M1 880cc, moto com a qual a Yamaha busca um de seus dois desafios em 2008: o primeiro, obviamente, é restabelecer a competitividade e recuperar o terreno perdido para Ducati e Honda no ano passado. O segundo, e, por incrível que pareça, o mais difícil, é injetar uma dose extra de motivação em Valentino Rossi. Na apresentação, a equipe demonstrou preocupação com o futuro do "Doutor", uma vez que a derrota para Stoner no ano passado foi com ares de "balde de água fria" no irreverente piloto. A equipe teme perder Rossi para outra equipe ou até mesmo a sua definitiva ida para os ralis, a grande paixão de Rossi. Envolvido com especulações de que trocaria a MotoGP pela F1 desde 2004, imaginava-se que após o anúncio oficial de sua desistência, Rossi concentraria suas atenções novamente na MotoGP. De fato, ele se empenhou, mas já era tarde para conter o ímpeto do jovem Stoner. Foram quatro vitórias (Jerez, Mugello, Assen e Estoril), mas ainda assim terminou em terceiro na classificação final, atrás de Dani Pedrosa, que venceu apenas duas provas. Um fato curioso foi a decisão da Yamaha em utilizar duas marcas diferentes de pneus com seus pilotos: Rossi correrá com Bridgestone (pela primeira vez na carreira), enquanto Lorenzo utilizará os compostos Michelin. Não bastasse esse cenário, Rossi terá ainda de encarar um ambiente à-la Alonso-Hamilton: a Yamaha contratou para esse ano o espanhol Jorge Lorenzo, campeão das 250 cc no ano passado.


fonte: hotrodBLOG

Hornet CB600F


Com um design totalmente moderno e inovador, a nova Hornet ficou mais leve e compacta, com linhas mais agressivas, garantindo um visual marcante e único na categoria Naked. A nova Hornet vem com um novo motor de 4 cilindros em linha DOHC 600cc de 16 valvulas, derivado do modelo Super Sport CBR 600RR, e conta com um sistema de injeção eletrônica PGM-FI e arrefecimento a liquido, garantido asim sua alta performance em pilotagem esportiva.
O Chassi tipo Diamond, fundido em aluminio, é resistente e rigido, proporcionando uma pilotagem mais precisa em curvas.

Com o sistema de exaustão 4x2x1 e ponteira em formato triangular, foi desenvlivido com o objetivo de auxiliar a centralização de massa, garantindo assim maior estabilidade nas curvas.

Com o motor e o escapamento mais próximos do centro de gravidade da moto, seu comportamento ficou mais ágil e preciso, com excelente estabilidade em curvas, tornando a pilotagem extremamente divertida e prazeroza.

Outra inovação é o exclusivo sistema de indentificação por meio de Chip eletrônico da chave de ignição o H.I.S.S(Honda ignition security system) que proporciona maior segurança ao estacionar a motocicleta.
Ela vem com uma painel digital totalmente eletrônico e de fácil leitura, contém todas as informações da motocicleta para sua pilotagem, com marcadores digitais e analógico. O design do painel é funcional, minimizado a ação do vento.